Tomando
uma postura mais digna de um ditador do que propriamente de um ex-presidente,
Lula, em sua “encenação” em defesa da Petrobras menosprezou a importância do
exército brasileiro. Ao tentar vender a imagem de que a democracia brasileira
corre perigo e de que existe um golpe em andamento contra o governo brasileiro,
o líder petista prefere contar com a intervenção do exército de Stedile, ou
seja, o exército do MST.
No auge de seu desespero, Lula e o PT já nem
fazem questão de esconder que não toleram as manifestações dos brasileiros
contra a corrupção na Petrobras e contra o mau governo de Dilma. Ao invés de
tentar unir a nação, o ex-presidente incita o ódio e a violência como forma de
intimidar o povo brasileiro a não comparecerem em eventuais manifestações
contra o governo federal.
No dia 15 de
março ocorrerão manifestações em diversas cidades do Brasil pedindo o impeachment
de Dilma e se o exército da foice e martelo for para as ruas como é da vontade
de Lula, que o exército brasileiro esteja ao nosso lado. Se querem guerra, de
um lado estará Lula e o PT e do outro o povo e o exército brasileiro.
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