No dia 4 de março de 2015, enquanto o
ex-presidente do PT, José Genoino, condenado no julgamento do mensalão por
corrupção ativa teve sua pena extinta em uma decisão unânime do STF, Roberto
Jefferson completava um ano e oito meses de prisão. A ele a Corte Suprema
sempre se recusou a conceder perdão judicial ou mesmo prisão domiciliar, mesmo
tendo conhecimento do grave estado de saúde do mesmo e o inegável serviço
prestou por ele à nação ao denunciar todo o esquema.
Genoino foi perdoado com base em um
indulto assinado por Dilma Rousseff no ano passado. É de se esperar que os
demais petistas condenados no julgamento do mensalão também sejam perdoados tão
logo se enquadrem nos critérios do indulto ditado pela presidente. Mas e quando
chegar a vez de Jefferson? Será que o beneficio será concedido ou encontrarão
algum meio legal de impedir que aquele que revelou o lado obscuro do PT possa
recuperar sua liberdade?
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